Para chegar ao mercado, toda planta geneticamente modificada deve passar por uma série de estudos e análises para a avaliação do risco de adoção dessa tecnologia.
Normalmente, isso é feito por órgãos públicos com base em informações geradas pelo desenvolvedor da tecnologia e por terceiros. No Brasil, isso é papel da CTNBio (Comissão Técnica Nacional de Biossegurança), ligada ao Ministério da Ciência e Tecnologia.
Os aspectos avaliados geralmente incluem:
Saúde Humana
- Potencial tóxico
- Potencial de causar alergias
- Efeitos não esperados
Meio ambiente
- Potencial invasivo da nova planta e sua persistência no meio ambiente
- Potencial de criar insetos e plantas daninhas resistentes
- Impactos sobre organismos não alvo
Apenas quando se conclui que uma planta geneticamente modificada e seu manejo são tão seguros quanto as não modificadas, é que elas são liberadas para uso comercial.
Atualmente, já são 25 os países (inclusive o Brasil) que permitem o cultivo de plantas geneticamente modificadas.