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Como diagnosticar falhas de formação em espigas de milho?

30
nov
2020
Milho

Estresses ambientais durante o desenvolvimento do milho podem causar inúmeros efeitos no desenvolvimento da cultura, principalmente no desenvolvimento e na formação da espiga, podendo acarretar efeitos negativos no número e peso de grãos e, consequentemente, diminuir a produtividade da lavoura de milho. Os quatros estádios críticos da cultura que afetarão a formação da espiga são:

    1. Quando a planta de milho está definindo o máximo do número de fileiras de grãos, (aproximadamente V7);
    2. Quando a planta de milho está definindo o maior número de óvulos por fileira (logo antes do florescimento);
    3. Quando o máximo número de óvulos são polinizados para desenvolver os embriões (polinização);
    4. Quando a espiga está preparando o máximo tamanho de grãos durante o enchimento de grãos (aproximadamente R3 a R5).

Neste artigo serão apresentados os estádios fenológicos em que o milho é mais suscetível à má formação de espigas e como diagnosticar esses problemas.

Estádios fenológicos

Entre os estádios fenológicos V5 a V8, a planta de milho determinará o número máximo de fileiras de grãos na espiga. Até essa fase, a ocorrência de estresse, seja ele ambiental ou provocado pelo manejo, poderá afetar a formação da espiga resultando em espigas menores que o padrão determinado pelo híbrido em questão.

Quando relacionado ao fator ambiental, vários são os motivos, mas podemos destacar porém a seca e o solo compactado como os principais fatores. Quando relacionado ao manejo, uma aplicação tardiamente de herbicidas, especialmente do grupo químico das sulfonilureias, poderá gerar má formação caracterizando o sintoma de pinçamento no número de carreiras ao longo da espiga (imagem 01).


Imagem 01. Espiga com sintoma de má formação (pinçamento) causado pela aplicação irregular dos herbicidas sulfonilureia. Foto: Fernando Zanatta.

Pré-polinização

Com o desenvolvimento da cultura, na fase de pré-polinização, o híbrido de milho está definindo quantos óvulos serão fecundados em uma mesma fileira de grãos.

Se os recursos estiverem limitados, alguns óvulos serão sacrificados (dependendo do tamanho, tipo e duração do estresse ambiental) para permitir que a planta suporte adequadamente o restante deles. Se o estresse for muito grande, restarão apenas os óvulos próximos à base, pois são menos suscetíveis ao estresse em função de estarem mais desenvolvidos e perto da fonte de nutrientes.

Uma resposta fisiológica que produz espigas muito pequenas – às vezes chamadas de “latinha de cerveja” – pode aparecer pela combinação de fatores de estresse ambiental, possivelmente provocados por frio ou seca durante os estádios críticos da formação de óvulos e genética (imagem 02).


Imagem 02. Espigas muito curtas (latinha de cerveja).

Espigas presas

Também é comum encontrar espigas presas, muitas vezes associadas à aplicação de fungicidas ou inseticidas com alguns adjuvantes precedentes à polinização (imagem 03).


Imagem 03. Espiga presa pela aplicação de adjuvante no estádio V14. Foto: Felipe Baiá.

Os sintomas de espigas presas são diferentes de “silkballing”. O “silkballing” (imagem 04) ocorre quando o estigma perde a orientação durante o processo de polinização e inicia o crescimento em diferentes partes dentro da palha.

Não existe certeza sobre as causas do “silkballing”, porém, o evento pode ocorrer por uma combinação de fatores, como genética e estresse por frio ou seca durante o crescimento. A chave para distinguir entre espigas latinhas de cerveja e “silkballing” é determinada pela presença do estigma na palha. O estresse ambiental que produz “silkballing” também pode produzir espigas longas com grãos apenas na sua base. A diferença é que o “silkballing” contém uma massa de estigmas não polinizados na palha.


Imagem 04. “silkballing” (topo) resultando em espigas apenas com grãos na base.

Polinização

Avançado para o estádio da polinização própriamente dita, o sucesso na fertilização dos óvulos maduros requer que o pólen encontre o estigma receptivo. Insetos-praga - tais como o adulto da vaquinha (Diabrotica speciosa) – podem comer a ponta dos estigmas, resultando em uma polinização pobre e com poucos grãos.

Para um processo perfeito de polinização, duas etapas devem básicas devem ocorrer:

    1. O pólen viável deve encontrar os estigmas receptivos;
    2. Os estigmas devem suportar a formação dos tubos de pólen para permitir que o gameta masculino encontre o gameta feminino dentro do óvulo.

Um mínimo de 100 grãos de pólen por cm² por dia é necessário para o sucesso da polinização de um campo de milho. O pólen pode perder a viabilidade em poucos minutos se a temperatura estiver próxima de 40°C e houver déficit de água. Grãos de pólen contêm cerca de 80% de água nas primeiras liberações e morrem quando o nível cai para 40%.

Muitas plantas podem polinizar sob estas condições, se a umidade do solo estiver adequada e a planta de milho transpirar água rapidamente para suprir a necessidade do pólen. O pólen se mantém viável tempo suficiente para liberar e completar o processo de fertilização.

Entretanto, se o suprimento de água for inadequado, o pólen irá morrer prematuramente e não completará o processo de fertilização. Na imagem 05 pode-se visualizar o resultado de um experimento que demonstrou o que acontece quando se submete híbridos a diferentes períodos de polinização.


Imagem 05. Exposição a diferentes números de dias de polinização. Foto: Felipe Baiá.

Um outro fator, causando inúmeras perdas por falha de polinização é a assincronia que ocorre entre a emissão do pendão e do estilo-estigma da planta. Em período de estiagem, é comum ter um atraso na liberação do pendão pela planta enquanto a formação da espiga pode continuar normalmente.

Quando temos a liberação do pólen viável pelo pendão, seu receptor na espiga (estilo- estigma) pode não estar mais apto, gerando assim uma falha total ou parcial da formação de grãos. Na imagem 06, podemos visualizar um ensaio em ambiente controlado onde é possivel notar a influência do atraso da fecundação do polém poderá gerar perdas significativas.


Imagem 06. Ensaio de assincronia de polinização. Foto: Felipe Baiá.

Fertilização

Uma boa fertilização dos grãos atravessa duas fases em aproximadamente oito semanas, passando entre a polinização e a maturação fisiológica. Cerca de três semanas após a polinização, o embrião celular estará rapidamente diferenciado e dividido para produzir os tecidos necessários para a planta embrionária conter os grãos.

O restante das semanas de enchimento de grãos são dedicadas, primariamente, ao amido e deposição de tecidos de armazenamento para suportar um novo crescimento da planta.

Todos os grãos fixados no sabugo (imagem 07) competem por comida e água disponíveis e apenas aqueles grãos que recebem ampla umidade e nutrientes vivem. Normalmente, os grãos perto da base da espiga se desenvolvem um pouco antes e aproveitam melhor as fontes de nutrientes do que os grãos localizados no topo.


Imagem 07. Grãos fixados no sabugo.

Quando o estresse está presente, a espiga irá oferecer o sacrifício dos grãos do todo em favor dos grãos da base. Dependendo da severidade do estresse, os grãos do topo irão continuar morrendo até o ponto em que a planta de milho tenha habilidade para suprir adequadamente os níveis de água e nutrientes para suportar o crescimento dos grãos remanescentes (imagem 08).

A formação de grãos ou a falta dela é um indicador do tempo que ocorreu o estresse. Se uma porção do sabugo está estéril, com falta de evidências de formação de grãos viáveis, o estresse ocorreu antes da polinização. Se uma porção do sabugo mostra pequenos grãos ou grãos mortos, o estresse ocorreu durante o processo de enchimento de grãos. Se os grãos do topo não abortaram, mas o peso desses está diminuído, o estresse ocorreu durante a fase final do enchimento de grãos.


Imagem 08. Estresse durante o enchimento de grãos, muitas vezes resulta em morte dos grãos do topo da espiga ou até mesmo em mortes aleatórias dos grãos. Foto: Felipe Baiá.

Conclusões

O tamanho, localização, e quantidade de grãos de milho na espiga servem para indicar quando a espiga foi submetida ao estresse ambiental e qual foi a severidade desse estresse.

O conhecimento do desenvolvimento da espiga ajuda a determinar quando o estresse ocorreu. Isto também provém um ponto de conversas para desenvolver práticas de manejo para mitigar estes estresses no futuro.

Dúvidas sobre como diagnosticar falhas de formação em espigas de milho? Deixe sua pergunta e/ou seu comentário no espaço abaixo. Além disso, convidamos você a compartilhar este material nas suas redes sociais para que mais pessoas ligadas ao agronegócio possam ter acesso a este conteúdo.

Referências

Abendroth, L., R.W. Elmore, M.J. Boyer, and S.K. Marlay. 2011. Corn growth and development. PMR 1009. Iowa State Univ. Extension.

Abendroth, L., R.W. Elmore, M.J. Boyer, and S.K. Marlay. 2011. Corn growth and development. PMR 1009. Iowa State Univ. Extension. Rice, M.E. 2015. Corn rootworm silk feeding. Crop Focus. Pioneer, Johnston, IA. https://www.pioneer.com/home/site/us/agronomy/crop-management/corn-insect-disease/corn-rootworm-silk-feeding/

Strachan, S. D. 2016. Relating silk emergence at pollination to kernel set at harvest. Crop Insights Vol. 26, No. 9. Pioneer, Johnston, IA.

The foregoing is provided for informational use only. Please contact your Pioneer sales professional for information and suggestions specific to your operation. Product performance is variable and depends on many factors such as moisture and heat stress, soil type, management practices and environmental stress as well as disease and pest pressures. Individual results may vary

por Felipe Baiá Carvalho Souto, MSc. MSc. Engenheiro Agrônomo pela UENP (2014), com MBA em Marketing Estratégico pela Esalq (2017), e Mestre em Agronomia pela UENP (2019). Possui experiência em condução de ensaios a campo, pesquisas para as culturas de milho e soja, avanços de materiais genéticos, geração e desenvolvimento de informações técnicas, treinamentos e palestras. Atualmente é Agrônomo de Campo para as marcas de sementes da Corteva Agrisciente™, atuando no Centro Oeste e Norte do estado do Paraná.
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  • Comentários (17)

Re: Como Diagnosticar Falhas de Formação em Espigas de Milho?

4/6/2020 11:57:00
Prezado Lupércio! Muito obrigado pelo seu contato e vamos aqui tentar esclarecer, com a sua ajuda, o que está acontecendo na sua lavoura. De fato, plantar uma semente produzida em uma safra anterior não é o fator que definirá a formação das espigas. Após a emergência (germinação das plantas), são os fatores externos que interferem em como serão as espigas da planta, lembrando que, ao menos em três etapas do desenvolvimento da planta, o manejo adotado pelo produtor, somado as interferências climáticas, afetarão fortemente o rendimento do milho. A primeira fase é quando a planta apresenta entre 5 - 6 folhas verdadeiras (V6) pois, nesta fase a planta estará definindo o número de fileiras que a espiga terá e portanto, estiagens, ou o uso incorreto de herbicidas ou até mesmo deficiências nutricionais, produzirão espigas com um número menor de fileiras do que o potencial genético dela. A segunda fase importante é entre dez e doze folhas verdadeira (V10 – V12), antes mesmo da planta soltar o pendão, pois nesta fase será definido o comprimento da fileira e da mesma forma, estiagens, ou doenças ou ataque de insetos que reduzam a área sadia das folhas ou deficiências nutricionais, produzirão espigas com um número menor de grãos (comprimento das fileiras) do que o potencial genético dela. A terceira fase é a fase de enchimento de grãos, que ocorre de duas a três semana após o pendoamento. Doenças, falta de nutrientes, estiagens ou mesmo períodos muito nublados nesta fase, comprometem a confirmação dos grãos que foram fecundados durante a polinização na espiga. Abraço e boa safra! Itavor Nummer
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Waldete Souza

1/6/2020 21:44:51
Já tem 90 dias que plantei meus milhos e eles não desenvolveram estão pequenos como mini milhos o que será que aconteceu?
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Dionas Santos De Novais

18/9/2019 18:50:32
Boa noite Pessoal estou com um cliente que plantou uma lavoura de milho perfeita as plantas crescerem normalmente e estavam muito bonitas as espigas estavam grandes aparentemente saudável mais porém não tem grãos um outro só isso aconteceu com vários lotes enteiros. Alguém já viu algo parecido ?
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Marcelo
23/9/2019 16:17:14
Prezado Dionas, primeiramente muito obrigado por acompanhar as nossas publicações! Com relação a sua pergunta, já acompanhamos algumas áreas com falhas na formação de grãos, porém, assim como o trabalho relata, são várias as causas que podem provocar esta anomalia na formação das espigas de milho, e em todos os casos que acompanhamos, a causa foi por stress provocado por condições bióticas: misturas de defensivos (fungicidas, herbicidas. etc) ou abióticas (doenças como enfezamento e viroses, variação de temperatura muito elevada, stress hídrico no momento da polinização etc). Como não acompanhamos o seu caso, sugerimos que seja feita uma checagem em todos estes aspectos citados acima. Grande abraço!

Vilson

29/4/2019 19:25:30
Boa noite Eu mexo com milho verde e estou sendo problema com cigarrinha do milho conhecida com maids... Gostaria de saber que tipo de defensivos eu usaria para controla ela...desde já obrigado...
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Marcelo Braga
8/5/2019 15:47:41
Olá, Vilson! Tudo bem? Para o manejo da cigarrinha do milho é necessário utilizar algumas estratégias como: evitar plantio de milho o ano todo, controle de milho tiguera na cultura da soja, tratamento de sementes com ativo para sugadores, escolha do híbrido com tolerância aos enfezamentos, e também, realizar o manejo com produtos químicos. Todas estas estratégias, quando bem utilizadas, tornam totalmente possível a existência de uma lavoura livre dos danos causados pelo complexo de enfezamentos e viroses. Com relação ao controle químico da cigarrinha, é importante consultar o Representante Comercial da sua região para fazer uma recomendação. Vale lembrar ainda que o produto deve conter registro para o controle desta praga e você precisa ficar atento à dose, época de aplicação e período de carência. Se ficar alguma dúvida, é só nos escrever. Abraço!

takeshi

22/7/2018 21:06:19
Boa noite!! Há uma razão para o pé de milho não soltar nenhuma espiga??? Aconteceu isso na minha plantação e nunca tinha visto. A cada 5 pés, existem 2 sem soltar espigas, em condições normais de chuvas e sem pragas. Os demais são normais. Att,
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Alcides Ita
26/7/2018 13:36:40
Oi, Takeshi! A não formação/emissão de espigas pela planta de milho pode ter várias causas, desde herbicidas, pragas, doenças, etc., e estas causas não necessariamente precisam ocorrer durante o florescimento do milho, pois a diferenciação/início da formação da espiga tem início com a planta ainda pequena, por volta de V3-V4. Então se houve alguma condição climática, fito de herbicida, doença, praga ou qualquer estresse que prejudique a diferenciação da espiga, a planta não terá espiga. No entanto, a fase de florescimento é, sem dúvida, a fase do desenvolvimento da planta mais sensível a qualquer tipo de estresse, pois afeta diretamente a floração e, consequentemente, a produtividade.
Douglas Jandrey
26/7/2018 13:42:37
Complementando o que o Ita falou, este ano, no PR, aconteceram muitos casos de fito em decorrência da aplicação de fungicidas, o que acabou ocasionando espiga presa. Este pode ser um fator caso você tem usado o produto em questão, especialmente em pré-florescimento.
Blog Agronegócio em Foco
26/7/2018 13:50:31
Caso queira saber mais sobre espiga presa, acesse este post: http://www.pioneersementes.com.br/blog/45/por-que-adotar-o-sistema-de-combinacao-de-hibridos

Warley silva Reis

25/6/2018 23:42:05
Gostaria muito de adquirir as sementes híbridas e se possível uma visita na minha fazenda
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Manoel messias Gonzáles candelas
4/12/2019 23:15:39
Tenho plantação de milho verde. estou com problemas na minha lavoura com espigas com grão falhados. Tem haver com a polinização.? Ou tem haver com latitude ou altitude. Obrigada
Vinícius
16/12/2019 18:39:40
Olá, Sr. Manoel, primeiramente gostaríamos de agradecer pelo contato! Os problemas de polinização podem estar associados a diversos fatores que podem afetar no desenvolvimento da espiga. Muitos deles estão relacionados a algum tipo de stress sofrido pela planta em algumas das fases abaixo, que julgamos críticas na cultura do milho: • Quando a planta de milho está definindo o máximo do número de fileiras de grãos, (aproximadamente V7); • Quando a planta de milho está definindo o maior número de óvulos por fileira (logo antes do florescimento); • Quando o máximo número de óvulos são polinizados para desenvolver os embriões (polinização); • Quando a espiga está preparando o máximo tamanho de grãos durante o enchimento de grãos (aproximadamente R3 a R5). Os possíveis fatores que podem levar problemas de polinização ocasinado em cada uma das fases citadas acima são: • Stress hídrico, falta de umidade adequada principalmente ocasinada antes e durante o período da polinização. • Aplicação de fungicidas durante a fase de polinização. • Ataque de pragas, principalmente ocasionados por lagartas nas espigas, ataque de pulgão no pendão, presença de vaquinha alimentando do estilo estigma das espigas. • Temperaturas elevadas durante o período de florescimento e polinização. • Chuvas excessivas e frequentes durante a fase de polinização. • Falta de sincronização da polinização (Pendão X Estilo Estigma). Agradecemos mais uma vez pela leitura do conteúdo e espero ter ajudado com a sua dúvida! Continue nos acompanhando! Abraços, Vinícius

Luis Henrique Pirola

13/6/2018 18:43:21
Espigas muito curtas (latinha de cerveja), stress + genético. Como assim genético?
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Fabricio Passini
19/6/2018 11:17:47
Oi, Luis! Algumas genéticas expressam espigas mais curtas ou muito curtas em ambientes considerados ruins para a genética em questão. Abraço!

Manoel dos Santos

22/1/2017 21:12:36
Trabalho com Milho Verde in natura(Milho Doce) aqui no Vale do Assu/RN e, este artigo veio chamar atenção para nos ater cada vez mais sobre o Manejo da Irrigação para obter sucesso com a cultura(espigas bem formadas). Abraços.
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David Miranda

16/12/2016 8:59:22
Artigo muito bom, vou compartilhar, pois o assunto é de grande importância para o produtor e sucesso da cultura do milho.
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