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Estratégias para auxiliar na proteção da soja contra a Mosca Branca

11
jan
2021
Pragas, Manejo, Soja, Agronegócio

A Mosca Branca (Bemisia tabaci) biotipo B já é uma velha conhecida dos produtores e, atualmente, basta observar seus altos índices populacionais até mesmo no centro das cidades. Entretanto, nas últimas safras vem representando uma ameaça à agricultura como praga e vetor de virose.

A Mosca Branca por se alimentar da seiva das plantas pode levá-las à morte ou a diminuição da produção, especialmente quando há alta densidade populacional do inseto. Além disso, emite uma excreção rica em açúcares que serve de substrato para o desenvolvimento da fumagina, o que pode prejudicar a fotossíntese das plantas.


Com a finalidade de minimizar os impactos na redução de produtividade na cultura da soja ocasionada pela transmissão de viroses pela Mosca Branca, abordaremos algumas estratégias e táticas que podem te ajudar a diminuir o prejuízo. O sucesso, ou não, dependerá muito de um plano baseado em princípios e métodos coerentes para o manejo da doença na planta.

Uma solução a longo prazo é o manejo integrado combinado à diversas táticas de controle que apresentam maior efetividade, tais como: limitação das datas de plantio associada à eliminação de plantas voluntárias; restos culturais e de plantas daninhas; controle químico tanto de adultos como de ninfas visando impedir a manutenção da população da praga e controle biológico.

Vejamos com maiores detalhes as estratégias de controle:

    1. Destruição de plantas daninhas e remanescentes após a colheita: a Mosca Branca (Bemisia spp.) é, essencialmente polífaga, e pode colonizar cerca de 506 espécies de plantas, predominantemente, anuais e herbáceas, em 74 famílias botânicas, das quais 96 pertencem à família Fabaceae; 56 à Compositae; 35 à Malvaceae; 33 à Solanaceae; 32 à Euphorbiaceae; 20 à Convolvulaceae e 17 à Cucurbitaceae (Salgueiro, 1993).

    2. Fiscalização e vazio sanitário efetivo com limitação de épocas de semeadura: encontramos diferentes épocas de semeadura, como por exemplo, semeadura da soja em outubro/novembro (época normal), dezembro/janeiro soja “safrinha” em alguns estados, abril/maio para a produção de sementes. Se não nos conscientizarmos sobre a “safrinha de soja” podemos estar quebrando todo sistema de produção, não somente pela questão da Mosca Branca, mas por um complexo de fatores que já está dificultando a atividade produtiva, tais como a resistência de insetos, doenças e plantas daninhas.

    3. Uso inadequado de produtos químicos: muitas vezes usados de forma indiscriminada, tem sido, na maioria dos casos, a única medida adotada para o controle da praga. Tal fato é preocupante, principalmente em função da marcante capacidade deste inseto em adquirir resistência a produtos químicos, além dos prováveis danos ambientais e à saúde humana. Para o controle químico da B. tabaci alguns pesquisadores indicam inseticidas do grupo dos reguladores de crescimento específicos para Mosca Branca, no entanto, o custo destes produtos são altos e teria que se observar o nível de dano econômico, que é um dos principais problemas por não se ter sua correta determinação. A escolha do inseticida adequado varia de acordo com a fase em que se encontra o inseto. Os reguladores de crescimento atingem apenas a fase de ninfa e não controlam adultos, enquanto que os inseticidas sistêmicos que atuam por contato e ingestão (base de neonicotinoides) controlam adultos e não causam efeitos em ovos e ninfas. Lembre que é importante alternar o uso tanto de inseticidas como modos de ação diferentes para evitar formação de resistência de insetos.

    4. A adoção de cultivares resistentes ou tolerantes: ainda que tenham baixa oferta no mercado, através do seu melhoramento genético, têm favorecido a produção de enzimas e fitoalexinas que atuarão contra o patógeno.

    5. Controle biológico: esta é uma ferramenta que vem se apresentando, cada vez mais, como uma alternativa eficaz e viável. Este método potencializa o efeito letal dos inimigos naturais sobre as pragas e as doenças. Algumas linhagens de fungos vêm sendo estudadas e selecionadas para auxiliar no controle da Mosca Branca, como por exemplo, a a Beauveria bassiana apresentando excelente eficiência na supressão da praga, assim como outros fungos entomopatogênicos (Paecilomyces fumosoroseus, Verticillium lecanii e Ashersonia spp.). Além disto, algumas pesquisas em andamento apontam eficiência do fungo Metarhizium anisopliae. Em relação aos insetos que são inimigos naturais, temos as joaninhas (Cycloneda sanguinea, Coleomegilla maculata, Eriopis connexa) que, conforme estudos da EMBRAPA (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Circular Técnica Nº 46) apresentaram certo controle sobre ninfas e adultos de Mosca Branca.

Considerações finais

Associar estratégias e métodos de controle à Mosca Branca é de fundamental importância, uma vez que medidas isoladas não solucionarão o problema.

Seguidamente se questiona a respeito do melhor produto químico para controle do inseto-praga, entretanto, poucas vezes se pergunta quais os agentes biológicos que melhor atuam no controle do inseto, ou mesmo, se faz uma reflexão sobre a implantação de lavouras de soja safrinha, soja sobre culturas como feijão, tomate e batata, que são grandes fontes de multiplicação de inóculo da praga. Desta forma, vale a pena repensarmos algumas atitudes, pois o desequilíbrio populacional da Mosca Branca preocupa e vem levando a cada ano parte da rentabilidade e onerando cada vez mais os custos de produção.

Dúvidas sobre a Mosca Branca e suas formas de combate? Envie suas perguntas através dos comentários logo abaixo. Participe! :)

por Adilson Policena dos Santos Engenheiro Agrônomo pela UFRGS (2006). Possui experiência em condução de ensaios a campo em parceria com universidades e fundações de pesquisa para as culturas do milho, sorgo e soja, geração e desenvolvimento de informações técnicas e treinamentos e palestras. Atualmente é Supervisor de Serviços Técnicos para as marcas de sementes da Corteva Agriscience, atuando no estado de Goiás.
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Referências
SALGUEIRO, V. Perspectivas para el manejo del complejo mosca blanca - virosis. In: TALLER DEL CENTROAMERICANO Y DEL CARIBE SOBRE MOSCAS BLANCAS, 1992, Turrialba. Costa Rica. Memoria: Las moscas blanca (Homoptera: Aleurodidae) en America Central y el Caribe. Turrialba: CATIE, 1993. P.20-26. (CATIE. Informe Técnico 205).
LOURENÇÃO, A.L.; SOUSA-DIAS, J.A.C.; FUGI, C.G.Q. Mosca-branca: superpraga da agricultura mun¬dial ameaça a bataticultura brasileira. Batata Show, v.6, n.1, p.7-8, 2003.
J.R. Scarpellini, Z.A. Ramiro, R.I.R. Lara, J.C.C. Santos. CONTROLE QUÍMICO DA MOSCA-BRANCA BEMISIA TABACI (GENNADIUS, 1889) BIÓTIPO B (HEMIPTERA: ALEYRODIDAE) NA CULTURA DO FEIJOEIRO. Arq. Inst. Biol., São Paulo, v.69, n.3, p.23-27, jul./set., 2002.
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  • Comentários (19)

edio ferreira de lima

1/6/2020 18:29:57
gostaria de saber se vcs tem o produto agroecologico eo valor?
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GIL

30/9/2018 20:58:14
Olá Sr. Adilson, gostaria de saber do senhor se a Beauveria bassiana ou a Beauveria + Metarhizium não é perigosa para abelhas. As abelhas não levam resíduos para as colmeias através do polén?
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Adilson Policena
23/10/2018 12:12:56
Olá! Muito interessante e oportuna sua pergunta. São poucos os trabalhos na literatura que mencionam colônias de abelhas afetadas por fungos entomopatogênicos utilizados no controle de insetos-praga na agricultura. Um ponto a ressaltar refere-se ao tipo de abelha... na literatura que encontrei, para algumas espécies, o efeito desses fungos pode ser maior e em outras não ocasionar dano. Abaixo seguem algumas referencias bibliográficas que podem ajudar: http://www.seb.org.br/asp/cbe2012/trabalhos/871/871_2.pdf https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/26609/000754402.pdf?sequence=1

Weder Vinicius de Oliveira Silva

18/1/2018 2:55:58
Qual o nível de controle para a mosca branca? Pesquisei e isso e é muito discutido, porém ainda não existem estudos que comprovem qual o seu nível de controle. Assim, gostaria de obter essa resposta de você que tem uma maior experiência a nível de campo.
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Adilson Policena dos Santos
19/1/2018 13:48:22
Olá Weder Atualmente o nível de dano econômico que recomendamos para a cultura da soja é o seguinte: 05 ninfas/folíolo ou 15 ninfas/trifólio. Espero ter lhe ajudado. Abraço, Adilson Policena dos Santos Agrônomo da DuPont Pioneer

Carlos Hanke

6/8/2017 7:07:15
Tenho produção de tomates no município de onça do Pitangui MG aqui na região não estamos conseguindo controlar a mosca branca , mesmo com pouco ataque da mosca a incidência de virose está muito alta , estamos sempre trabalhando com tomates resistentes mas mesmo assim a insidencia de virose está muito alta
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marlisson

12/4/2017 20:11:58
Qual veneno mata a mosca branca?
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Adilson Policena
19/4/2017 10:10:33
Prezado Sr. Marlisson! Atualmente, no Ministério da Agricultura existem os seguintes produtos registrados (grupos e ingredientes ativos) para controle de Mosca Branca (Bemisia tabaci – biotipo B): *Neonicotinóide: Inibe a alimentação, voo, e movimentos de adultos e reduz ovoposição (ingrediente ativo: Tiametoxan/Imidaclopride. *Tetranortriterpenóide: Efeito anti-alimentar, o efeito regular do crescimento, o efeito inibidor da reprodução e o efeito repelência de postura (ingrediente ativo: Azadiractina). *Antranilamida: Paralisia alimentar de ninfas e adultos (ingrediente ativo: Ciantraniliprole). *Piretróide: Mortalidade de Adultos e Ninfas (ingrediente ativo: Beta-ciflutrina/Bifentrina). *Éter piridiloxipropílico: Inviabiliza a produção de ovos, esteriliza fêmeas e pupas e inibe o desenvolvimento de ninfas (ingrediente ativo: Piriproxifem). *Piretróide + Neonicotinoide: Amplo espectro no controle da praga e boa penetração nas folhas, mortalidade de adultos e ninfas (ingrediente ativo: Beta-ciflutrina + Imidacloprido). * Tetranortriterpenóide: Atua como regulador de crescimento, impedindo o desenvolvimento dos insetos, age na reprodução, impede a alimentação (ingrediente ativo: Azadiractina). *Cetoenol: Atua sobre os ovos (ingrediente ativo: deformação e infertilidade), ninfas e adultos (ingrediente ativo: Espiromesifeno). *Feniltioureia: Inibe o desenvolvimento de ninfas (ingrediente ativo: Diafentiurom). *Biológicos: Paralisa alimentação levando a morte de ninfas e adultos (ingrediente ativo: Beauveria bassiana). Para consulta de nomes comerciais de produtos e doses, segue o link de registro dos produtos no Ministério da Agricultura: http://agrofit.agricultura.gov.br/agrofit_cons/principal_agrofit_cons. Abraço, Adilson.

Simone Batista Alves Pinheiro Feminino Batista Alves Pinheiro

26/3/2017 10:38:22
Qual inseticida eficaz pra combater mosca branca em lavoura de milho?
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Adilson Policena dos Santos
30/3/2017 13:41:09
Olá, Sra. Simone! Baseado em informações oficiais do Ministério da Agricultura não temos nenhum produto (inseticida) com registro para controle de mosca branca para a cultura do milho. Agradecemos a sua pergunta. Até mais!

Carol

30/1/2017 14:09:13
Eu planto no quintal, mas as moscas estão difíceis de deixar as plantinhas crescerem saudáveis.
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João Paulo dos Santos Daun

25/2/2016 23:04:40
Gostaria de saber: A aplicação de neonicotinóide melhor seria alternada com qual modo de ação ou grupo químico? Quantas aplicações de neonicotinóide pode ser feita para a mosca? O uso de Oberon tem ação em ninfas ou adultos?
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Adilson Policena dos Santos
2/3/2016 8:18:07
Prezado leitor, primeiramente obrigado pelos questionamentos e segue as repostas:Quanto a aplicação de neonicotinóides é uma das alternativas para o controle da mosca branca na soja e poderia estar alternando aplicações com produtos dos seguintes grupos químicos/ingredientes ativos: Cetoenol/Espiromesifeno; Éter piridiloxipropilico/Piriproxifen; Feniltiouréia/Diafentiuron; Diamida Antranílica/Cyantraniprole e Organofosforado/Acefato lembrando que este último pode trazer um desequilíbrio de outras pragas. Importante lembrar que opções de produtos biológicos tem efeito muito interessante sobre a mosca branca. Quanto a segunda pergunta, não existe um número especifico de aplicações, lembre-se o monitoramento é a melhor indicação se devemos ou não aplicar, outro ponto importante é que não devemos ficar repetindo mesmo mecanismo de ação repetidamente, pois leva a população de mosca branca a adquirirem resistência a determinada molécula. Assim sendo, não deve repetir mais de 2 vezes o mesmo produto. Quanto a ação do ingrediente ativo Espiromesifeno, sim apresenta ação sobre ninfas e adultos. Espero ter ajudado com suas dúvidas, um abreço. Adilson P. dos Santos

Arnaldo Cezario Junior

15/1/2016 23:47:15
Olá! Tenho um produto orgânico a base de extratos de plantas do cerrado e venho tendo bom controle sobre ninfas e adultos na minha região, porém não há pesquisas sobre o produto, vocês gostariam de testar o produto?
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Blog Agronegócio em Foco
19/1/2016 13:57:21
Olá, sr. Arnaldo! Obrigada pelo seu contato com a nossa equipe. Informamos que faremos o direcionamento da sua mensagem aos responsáveis e, caso tenham interesse, entrarão em contato.

Marcelo Santos de Oliveira

15/1/2016 19:35:51
Um belo texto agronômico, mosca branca é uma praga agressiva e que vem causando muitos estragos nas lavouras brasileiras .
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Arthur Müller

13/1/2016 22:38:43
Parabéns dindo Adilson pelo artigo
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Luis Felipe Raymundi Duarte

12/1/2016 15:06:47
Prezados, Sou Fiscal Federal Agropecuário - MAPA -Passo Fundo/RS. Recentemente recebi de um colega este e-mail abaixo em relação a um biotipo diferente da mosca-branca. Vocês têm conhecimento? Poderiam me enviar informações caso tenham? Obrigado. E-mail recebido: Estamos com suspeita da ocorrência de um novo biotipo de Bemisia tabaci (biotipo Q). Já realizamos algumas coletas em conjunto com a pesquisadora Dr. Daniela Barros da UFPEL. A principio não realizaremos um levantamento especifico para mosca-branca. No momento da realização de outros levantamentos, e verificando a presença da referida praga faremos a coleta. Ela ataca principalmente hortaliças (pimentão, tomate, batata-doce, morango, feijão, entre outras culturas ...).
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Adilson Policena dos Santos
14/1/2016 7:58:03
Caro Luis Felipe, muito obrigado pelo envio da sua pergunta. Quanto a mosca branca biótipo Q não temos relatos na cultura da soja no Brasil, ficando a mesma restrita às culturas de hortaliças e também a plantas ornamentais. Segundo algumas publicações houve relatos da praga no Rio Grande do Sul em 2013 na cultura do tomate.
     
 

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