Considerado isoladamente cada item exportado, os cortes foram o segundo item da pauta, atrás apenas do café em grão. A carne de frango salgada ocupou a 11ª posição e o frango inteiro a 18ª. Industrializados ficaram na 14ª, 20ª, 94ª e 99ª, conforme o percentual de carne de frango contido.
Entre os quatro itens exportados pelas cooperativas, apenas a carne de frango salgada enfrentou redução de volume e de receita. Ela correspondeu a 7,7% do volume total exportado pelo setor, enquanto os industrializados corresponderam a 2,7%.
Índice ainda menor vem do frango inteiro: apenas 2,3% do total – contra 33% nas exportações globais. Assim, mais de 87% das exportações das cooperativas concentra-se nos cortes de frango. Nas exportações totais brasileiras essa participação está em 59%.
Por falar em participação: com o resultado alcançado, a carne de frango respondeu por 20,90% da receita cambial obtida pelas cooperativas e por 15,81% da receita cambial brasileira com a carne de frango.